Segundo Feigenbaum, no passado, a qualidade superior era sinônimo de custos altos, mas hoje se sabe que o inverso é verdadeiro, qualidade inferior é sinônimo de refugo, retrabalho, perda de mercado, desperdícios de tempo e mão de obra, ou seja, estar sintonizado com qualidade propicia o uso dos recursos da empresa e conseqüentemente os custos serão reduzidos. Estas idéias ultrapassadas, segundo o autor, advêm da falta de informações ou da dificuldade de se obter os dados referentes aos custos gerados com a qualidade, como também a existência de um paradigma que enunciava que a qualidade não poderia ser medida em termos de custos.
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